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Em ritmo de "desaceleração do crescimento", crise na indústria brasileira aumenta de 26% para 36% em um ano. Os piores desempenhos foram registrados nos reservatórios metálicos e caldeiras, nos artigos de malharia, brinquedos e artefatos para esportes, na produção têxtil e de construção.

terça-feira 4 de setembro de 2018 | Edição do dia

O levantamento divulgado pelo Iedi (Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial) aponta que apesar do discurso de "desaceleração do crescimento" que impacta, a crise aumenta e a produção industrial despenca.

A comparação de "desaceleração do crescimento" tem como base dados divulgados do mesmo período do ano passado, mas não deixa evidente que se trata de uma crise que vem se alastrando nos últimos anos e demitindo trabalhadores pelo caminho.

A crise capitalista que afeta os países dito "emergentes" como o Brasil não aponta saída ou perspectiva de recuperação. Os trabalhadores são sempre os primeiros a sofrer com cortes, redução de direitos e demissões, e a juventude é a mais atingida com os alarmantes níveis do desemprego.

Fonte: Estadão.




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