Diana Assunção
A guerra na Ucrânia vai completar duas semanas e seus horrores já são mais que evidentes: mortes de civis, cidades destruídas, famílias separadas, racismo contra os refugiados. Nem mesmo o acordo para a constituição de cordões humanitários que permitam a população sair tem se efetivado diante do (...)
Iuri Tonelo
Começou 2022 e as discussões eleitorais estão a todo vapor. Como a esquerda deve se posicionar neste cenário? Leia o Editorial do MRT.
2021 chegou ao fim, que lições nós trabalhadores, jovens, mulheres, negros e LGBT´s podemos tirar para nossa organização, luta e resistência em 2022?
Editorial.
Odete Assis
De todos os dados mais recentes dos efeitos da crise econômica e sanitária no povo trabalhador e pobre, sabemos que os piores números tem rosto de mulher e pele negra.
Letícia ParksMarcello Pablito
Editorial do MRT com a perspectiva que nós lutamos e convidamos todos e todas a debateram.
Qual a resposta necessária frente ao preço crescente dos aluguéis na capital pernambucana?
Gabriel "Biro"Gabriel Girão
Cenas de pessoas desesperadas atrás de um caminhão de lixo num bairro nobre de Fortaleza (CE) chocaram o país, revelando pra quem ainda não tinha dimensão da barbárie que está atingindo milhões em todo o país. A fila do desemprego vem cada vez mais combinada com a fila do osso e a fila do (...)
Mateus Torres
Contrariando as previsões dos organizadores, as manifestações do dia 2 de outubro foram menores mesmo com a presença ostensiva da direita. É preciso tirar algumas lições deste dia e debater, também, a necessidade de unificar iniciativas da esquerda socialista e revolucionária para apontar um caminho (...)
Após os atos do dia 7 de setembro que mostraram uma extrema-direita organizada nas ruas, vimos um aumento dos setores burgueses e da direita que se colocam de palavra pelo impeachment Bolsonaro. Qual política a esquerda precisa (...)
No 7 de setembro ocuparemos as ruas contra o golpismo de Bolsonaro e os ataques. Todos às ruas exigindo a construção de um plano de luta imediato!
Redação
Nenhum passo atrás frente às ameaças, todos às ruas e por um plano de luta imediato!
Tensões dentro do regime entre extrema direita e direita terão marco no 7 de setembro e devem seguir até as eleições de 2022.
Entre memes diante do ridículo e calafrios pela memória da ditadura, o desfile militar de Bolsonaro foi um passo adiante na retórica golpista. Ao mesmo tempo, o Congresso Nacional também fez seu desfile: ataques, ataques e mais (...)
Bolsonaro mergulha no Centrão com indicação de Ciro Nogueira e flerta para entrar no PP; o Congresso Nacional em recesso prepara novos ataques para agosto e a pandemia que segue somando mortos também escancara a discriminação dos bairros populares na vacinação. Enquanto isso, vimos uma das cenas mais (...)
Neste dia 15 de julho o Esquerda Diário entra em nova etapa em meio a uma crise política nacional de grandes proporções. Conheça nossas propostas.
Rumo às manifestações do dia 3 de julho é necessário debater com qual política e programa a classe trabalhadora e a juventude devem intervir diante da crise política no país.
Diana AssunçãoMateus Torres
Lula continua com altos índices nas pesquisas para a eleição de 2022. É neste cenário que se constroem e desconstroem as mobilizações do calendário definido pelas Frentes Povo Sem Medo e Brasil Popular. A esquerda institucional, como o PSOL, se divide em diferentes táticas, mas subordinadas à política (...)
As mobilizações do 29M marcam uma inflexão na conjuntura política do país. É a volta dos atos de rua em meio à pandemia. Uma ampla vanguarda, que lutou contra o negacionismo de Bolsonaro, percebeu que não pode cair na falsa campanha do #FicaEmCasa da Rede Globo, de setores do regime político e das (...)
Na disputa eleitoral para 2022 aberta em Minas, Alexandre Kalil aparece como "outsider" por um lado, e aliado de Zema e Bolsonaro, por outro. O PT busca alianças com a direita e para isso mantém a paralisia da CUT, política a que partidos de esquerda, como o PSOL, se adaptam. A grande batalha é a (...)
Flavia Valle
A classe trabalhadora e o povo pobre seguem sendo massacrados pela pandemia da Covid, pela “pandemia” da fome e do desemprego e sendo vítima de ataques aos direitos dos que querem descarregar ainda mais a crise nas nossas costas.