Campanha solidariedade a professora Gabriela Viola que foi afastada por ter lecionado uma aula sobre Karl Marx, no Paraná. E em repudio ao projeto "Escola sem Partido".
Esquerda Diário
Pablo Thiago Correia de Moura, de João Pessoa
O decreto de calamidade de Dorneles custou R$ 2,9 bilhões do Governo golpista de Temer para o Rio de Janeiro, em troca de contrapartidas que custarão muito caro para os trabalhadores, a juventude, os serviços de saúde e educação.
Carolina Cacau
Reproduzimos a moção de repúdio do departamento de Geografia contra o corte de ponto e em apoio à greve dos professores do RJ e da UERJ.
Redação Rio de Janeiro
Em nota no site da Adunicamp, professora da Faculdade de Ciências Médicas se posiciona frente ao caso de agressão do Professor Ernesto Kemp contra estudantes em greve.
Redação
Os estudantes da USP estão a mais de dois meses de greve, em meio a um cenário nacional de um governo golpista e com a instransigência da reitoria que corta o salário de diversas famílias, não dialoga nossas pautas e aprova de forma absolutamente antidemocrática uma medida que visa tirar a nossa autonomia na hora de eleger nossos representantes. É preciso discutir quais serão os rumos da nossa (...)
Odete AssisJéssica Antunes
Reproduzimos integralmente o conteúdo divulgado pelo Comando de Greve da Letras, realizado no dia 13 de julho de 2017, contra um golpe articulado pela direção da FFLCH, que passou por cima da deliberação conjunta dos três setores quando estes se reuniram em sessão de negociação na semana retrasada.
Com os dizeres: “Piqueteiro sabemos onde você mora. Fique esperto!” e “Piqueteiro estamos de olho em você”, querem intimidar os estudantes que lutam pela universidade pública.
Em decisão preliminar, justiça mantem corte de salários na USP. Veja declarações sobre os próximos passos do movimento
Depois de recorrer a vários outros meios, como o Conselho Tutelar, Ministério Público e Comissão de Direitos Humanos da Câmara de Vereadores, os estudantes do Cristóvão de Mendoza estiveram na Assembleia Legislativa em Porto Alegre na última quarta-feira (14/07) para denunciar as ameaças que estão sofrendo mesmo após o fim da ocupação.
Nos últimos dias, o relato de uma estudante negra de medicina da Uerj (Universidade Estadual do Rio de Janeiro) repercutiu no facebook. A jovem escreveu sobre as condições sociais em contrates com o ambiente acadêmico. A narrativa foi publicada na página Boca de Favela.
Felipe Migliani
O “Programa Escola sem Partido” que já vem sendo levantado em várias cidades pelo país, pelos setores mais conservadores da política brasileira, agora chega em Juiz de Fora. O projeto foi levado à Câmara na noite de quarta-feira, pelo vereador André Mariano (PSC).
Douglas Silva
João Alberto
Ação no CAISM e intervenção na 20º Edição do Congresso de Leitura do Brasil (COLE), marcaram o dia de atividades de greve dos funcionários.
Ítalo Gimenes
Uma professora da rede pública do Paraná foi afastada de seu local trabalho por abordar Karl Marx em sala de aula. Os alunos do 1º ano do Ensino Médio fizeram uma paródia do funk "baile de favela" com o tema da luta de classes, que alcançou mais de 150 mil visualizações em apenas 24 horas, gerando ataques de blogs e colunistas da direita. A direção da escola afastou a educadora alegando exposição dos alunos e "difamação da (...)
Valéria Muller
Anúncio oficial da Reitoria a respeito de uma das principais pautas da greve na universidade não menciona o regime de contratação e o projeto de precarização da carreira docente. É preciso que estudantes, professores e funcionários participem do processo de contratação.
Flávia Toledo
Parlamentares e juízes com salários milionários, enquanto professores sofrem para pagar as contas. Que todo político ganhe o mesmo que uma professora!
Danilo Paris
A Câmara dos Vereadores, com publicação no Diário Oficial em 23 de junho, a obrigatoriedade da reza do Pai Nosso dentro das salas de aula das escolas do município. O Ministério Público afirma que a lei é inconstitucional.
A última greve dos servidores municipais e a votação do Plano Municipal de Educação nos mostraram que apenas um programa que defenda a incorporação dos terceirizados, sem concurso público, pode responder às divisões impostas aos trabalhadores.
Danilo ParisMauro Sala
11 jovens que ainda permaneciam detidos na Delegacia tiveram sua liberação decretada pelo Juiz na tarde desse domingo, após terem sido detidos na ocupação da Fábrica de Cultura da Brasilândia ontem.
Ocupação realizada contra cortes e demissões e por transparência na gestão da OS Poiesis foi reprimida pela polícia, que prendeu 30 pessoas entre aprendizes e educadores.
Diana Assunção
Iaci Maria
Letícia Parks