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FRANÇA | França: Universidades e institutos educacionais parisienses entram com força na greve

O ódio se aprofunda nas faculdades. Particularmente entre os educadores e educadoras, tanto os titulares quanto os precarizados. Muita gente se reuniu hoje na frente da Gaîté Lyrique, em Paris, antes da manifestação.

sexta-feira 24 de janeiro de 2020 | Edição do dia

Antes tarde do que nunca! As universidades demoraram para adentrar no movimento das aposentadorias na França, mas a mobilização que se inicia é promissora. Em Paris, agora há pouco, a concentração organizada pelas universidades e institutos em luta é o ponto de encontro do ódio concentrado no ensino superior francês.

Concentrados em mais de mil professorxs e estudantes, e ainda não chegou todo mundo! Entre as bandeiras sindicais, do SNESup (Sindicato Nacional do Ensino Superior) e da CGT Recherche (Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Pesquisa Científica, ligado à Confederação Geral do Trabalho), encontramos várias faixas de institutos em greve, como o ENS (Escola Normal Superior), o EHESS (Escola de Estudos Superiores em Ciências Sociais), mas também laboratórios e UFRs (Unidades de Formação e Pesquisa) que foram desativados e que estão oferecendo, desde alguns dias, cursos alternativos e se associaram, à sua maneira, ao movimento.

Na faixa: Universidade Paris 8 - História: Todos unidos por nossos direitos, nossas liberdades e nosso futuro

Algumas frentes de manifestantes ainda devem chegar [das faculdades] de Tolbiac e Diderot, principalmente, mas a mobilização já apresenta ares de sua grandeza e dinamicidade quando o protesto está na altura da ESR, escola superior de consultoria de imagem.

Tradução: Lina Hamdan




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