26 de março de 2015 | A China, que desde 2013 já contava com sua primeira Zona Piloto de Livre-Comércio (ZPLC), localizada em Xangai, aprovou de maneira definitiva a criação de outras três áreas similares
Esquerda Diário
26 de março de 2015 | O Escritório de Investigações e Análises da França (BEA) informou nesta quarta-feira não descartar a possibilidade de que a queda do Airbus A320 da companhia aérea Germanwings nos Alpes franceses tenha sido causada por um atentado terrorista, e disse que, por enquanto, "não se pode fechar nenhuma hipótese".
24 de março de 2015 | Publicamos exclusivamente para os leitores de Esquerda Diario um artigo do número 17 da Revista Ideas de Izquierda, que acaba de sair na Argentina
Diego LotitoJosefina L. Martínez
O primeiro embate eleitoral do ano no Estado Espanhol deu vitória ao PSOE.
Santiago Lupe
24 de março de 2015 | Avião caiu nesta terça-feira na região dos Alpes franceses.
24 de março de 2015 | O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse nesta terça-feira que acha difícil a criação de um Estado palestino após os recentes comentários do primeiro-ministro de Israel.
O primeiro-ministro da Grécia, Alexis Tsipras, advertiu que não poderá pagar a dívida sem ajuda financeira.
As eleições em Andaluzia, região com mais eleitores do Estado espanhol, deu a vitória ao Partido Socialista (PSOE) sendo o conservador Partido Popular o segundo, e a novidade do surgimento de Podemos e Cidadãos.
O líder do Podemos, Pablo Iglesias, não deixa de surpreender próprios e alheios. Neste sábado, em um ato de campanha para as eleições andaluzas em Málaga, lançou vivas aos militares, aos policiais e guardas civis. Sentia-se "orgulhoso pelo trabalho que fazem".
A capital financeira da principal potência europeia amanheceu com mais de dez bloqueios nas distintas áreas da cidade. Estas ações formam parte da marcha que concentrará dezenas de milhares de manifestantes contra o governo Merkel.
Wladek Flakin
Já vínhamos sublinhando no – ainda aberto – conflito ucraniano. Agora é a participação, primeiro da Grã-Bretanha e depois da Alemanha, França e Itália no Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura (BAII).
Juan Chingo
A cúpula da União Europeia em Bruxelas nesta semana tem múltiplas frentes abertas. A crise da Grécia, as tensões com a Rússia e uma Ucrânia que é uma ferida aberta, e a ameaça do Estado Islâmico, depois do atentado da Tunísia. As manifestações em Frankfurt mostram como pode reaparecer o fantasma da luta de classes na Europa
Josefina MartínezDiego Lotito
Na quarta-feira, abriu-se a nova sede do Banco Central Europeu em Frankfurt, a capital financeira da Alemanha. Mario Draghi, presidente do BCE, havia convidado apenas 100 pessoas à cerimônia. Mas umas 20.000 pessoas chegaram à manifestação “Blockupy” contra a política de austeridade imposta pelo BCE, a Comissão Europeia e o Fundo Monetário Internacional.
Depois de meses de controvérsias sobre o lançamento por parte da China do Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura (AIIB) e as resistências diplomáticas dos EUA, que incentivava as potências ocidentais a boicotar a iniciativa, o apoio britânico ao projeto chinês agita a ordem financeira mundial.
André Barbieri
Com o lançamento no domingo passado da edição do Esquerda Diário do Chile e da edição em português no Brasil no próximo 25 de março, ED se transforma no primeiro diário internacional da esquerda. Uma experiência político-jornalística coletiva sem antecedentes.
Matías Maiello
2 de março de 2015 | Há quatro anos desde que o vendedor de frutas tunisiano Mohamed Bouazizi imolou-se, tem se dado uma transformação radical do panorama dos processos que levaram o nome “primavera árabe”. Quais os rumos desse processo?
Simone Ishibashi
20 de fevereiro de 2015 | A “Troika”, conformada pelo FMI, a UE, e o Banco Central Europeu, aprofunda a chantagem sobre o governo grego para que aceite continuar com o ajuste e utilize os recursos para o pagamento da dívida pública. A solidariedade com os trabalhadores e o povo grego é mais necessária do que nunca.
20 de fevereiro de 2015 | O governo grego de Tsipras solicitou à zona do euro a prorrogação da ajuda financeira, aceitando que esteja condicionada ao controle do BCE, a EU e o FMI. Enquanto o tempo corre para se fechar o acordo, Alemanha pressiona por mais concessões gregas.
17 de fevereiro de 2015 | O acordo é um alívio para o povo de Donestsk e Lugansk que sofrem cotidianamente o fogo da artilharia do regíme ucraniano. Enquanto a Rússia e os rebeldes pró-Russia avançam um pouco, o cessar-fogo não resolve as principais questões. A diplomacia europeia sai circunstancialmente fortalecida, e os falcões norte-americanos se veêm obrigados a postergar por hora sua campanha de “armamento para a (...)
17 de fevereiro de 2015 | Os países membros do G7 mostraram na sexta-feira (13) seu respaldo ao acordo de paz assinado em Minsk para conseguir um cessar-fogo na Ucrânia e ameaçaram com novas sanções a quem não o respeite, segundo um comunicado conjunto revelado pela Presidência francesa.
17 de fevereiro de 2015 | A reunião dos ministros da Economia e Finanças do Eurogrupo na segunda-feira terminou em desacordo entre a Grécia e o restante dos sócios do euro sobre o futuro da ajuda financeira ao país, depois que a Grécia rechaçou a proposta de continuar com o plano atual de resgate.
5 de fevereiro de 2015 | A lógica pragmática de que “vale tudo” para chegar ao governo levou o Syriza não só a moderar sua resistência às instituições européias (já que sempre se mostrou favorável a acordos que possibilitassem a permanência da Grécia ao conglomerado imperialista da União Européia), mas também a uma adaptação acelerada à burguesia grega e maiores concessões à direita. A mais notória foi sem dúvida a conformação de um governo de coalizão com a direita nacionalista e xenófoba dos Gregos Independentes (...)
5 de fevereiro de 2015 | Em sua primeira semana no Governo, o Syriza tratou de colocar em prática, à sua maneira, a parte do discurso que sustentou seu triunfo eleitoral: o fim da austeridade. As contradições entre as posições do imperialismo e a inflexibilidade da Alemanha deixam em aberto a questão: as manobras do Syriza levarão a um "novo pacto" pela dívida?
24 de novembro de 2014 | Os motivos mais imediatos que levaram à queda do Muro e posteriormente ao colapso do regime stalinista foram questões democráticas como a fraude eleitoral ocorrida na primavera de 1989 e as demandas por liberdade de mobilização, de imprensa e de organização. Porém, outras contradições foram se acumulando ao longo dos anos.
Stefan Schneider