Vivemos em um mundo de violência e não podemos evitar tratá-la politicamente.
Mike Haynes
Em um dos debates do Congresso dos deputados sobre a situação na Catalunha, Mariano Rajoy disse que nenhuma constituição do mundo aceitava o princípio da autodeterminação nacional... a exceção da constituição soviética.
Esquerda Diário
Pão e Rosas
A historiadora estadounidense Wendy Goldman, autora do livro “Mulher, Estado e Revolução”, que conta a história das mulheres no maior processo revolucionário da humanidade, participará de um debate organizado pelo grupo de mulheres Pão e Rosas em São Paulo. A atividade será aberta a todas e (...)
Redação
1917: o ano que abalou o mundo, é o nome do Seminário Internacional realizado pela editora Boitempo e o Sesc São Paulo, entre os dias 26 e 29 de setembro, no Sesc Pinheiros da capital.
Aconteceu dia 15 de agosto o primeiro encontro do “Grupo de Estudos 100 anos da Revolução Russa: um exemplo mais atual do que nunca”. Nessa primeira sessão lançamos uma indagação, discutir o por que a academia não estuda o maior feito da classe trabalhadora diante de uma grade que dedica horas de aula e (...)
Natália Hirose
Isabel Inês
10:42 | A todos que vem acompanhando nossas lutas e acompanhando Professora Marcella em sua denúncia contra Dória, a todos chamamos a conhecer o MRT e a necessidade de não permanecer apenas nas lutas pontuais, mas construir uma organização revolucionária no Brasil que seja parte da batalha por construir um (...)
Diana Assunção
Publicamos entrevista feita por Natália Angyalossy, das Edições Iskra, à Wendy Goldman, historiadora norte-americana, autora do livro "Mulher, Estado e Revolução", publicado no Brasil em 2014 pelas Edições Iskra e a Boitempo Editorial. O livro contou com prólogo de Diana (...)
Divulgamos aqui o vídeo da primeira mesa realizada no acampamento de inverno "100 anos da revolução russa e o comunismo hoje" organizado pela juventude Faísca e o grupo de mulheres Pão e Rosas. A mesa "100 anos da Revolução Russa: a estratégia da maior revolução da história" foi conduzida por Simone (...)
Terminou na tarde desse domingo o acampamento de inverno organizado pela juventude Faísca e o grupo de mulheres Pão e Rosas sobre os 100 anos da revolução russa e o comunismo hoje. No seu encerramento, foram discutidos quais os nossos principais desafios hoje e as tarefas da juventude frente a (...)
A Juventude Faísca e o Grupo de Mulheres Pão e Rosas realizarão no fim de Julho, um Acampamento de Inverno. Confira a seguir as principais mesas e debates.
Leon Trótski
Passivo, ordeiro, indiferente, adestrado, burro e ignorante. Essas e outras variantes que já ouvi tantas vezes ao longo da minha vida, à esquerda e à direita, em geral dos mais velhos, mas sempre para apaziguar o ódio, vem caindo por terra pouco a pouco com os últimos acontecimentos no cenário (...)
Guilherme Costa
Publicamos aqui a poesia enviada ao Esquerda Diário pelo estudante de ciências sociais da UFRGS, Arthur Witter Meurer. Ele que já contribuiu com várias poesias incríveis, desta vez versa sobre temas profundos como amor e revolução.
Arthur Witter Meurer
Quatro artigos, um por semana, sobre a criação de uma mitologia entorno da Guerra dos Farrapos que foi financiada com o suor e sangue dos negros que jamais receberam sua prometida liberdade.
Cassius Vinicius
Dando início as comemorações do centenário da Revolução Russa, o Grupo de estudos História e Marxismo, da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), realiza de 06 a 10 de março o “Seminário 100 anos da revolução Russa”.
Shimenny Wanderley
Debate com considerações de Leandro Karnal sobre a Revolução Russa de 1917.
Iuri Tonelo
A agrupação Pão e Rosas terminou a primeira parte da oficina de debate sobre feminismo e marxismo ao calor do #NiUnaMenos, baseado no livro "Pão e Rosas: Identidade de Gênero e antagonismo de classes no capitalismo", de Andrea D'atri.
Melina Sanabria
Santiago Marimbondo
Em 26 de julho de 1953, Fidel encabeça o fracassado ataque ao quartel Moncada com o objetivo de provocar uma insurreição popular contra Fulgêncio Batista para reinstaurar a Constituição de 1940.
André Barbieri
Pouco depois do ato histórico da esquerda, com jovens trabalhadores e estudantes de todo o país, ficou-se sabendo da notícia da morte de Fidel Castro e a revolução entrou em debate. Como seguiremos?
Jesica Calcagno