Enquanto sofre com demissões e reduções de salário, a população ainda tem que enfrentar o risco de despejo por não ter possibilidade de arcar com os aumentos sucessivos dos preços de aluguel.
terça-feira 9 de fevereiro de 2021 | Edição do dia
Foto: Bruno Domingos/Reuters
O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), usado no reajuste de contratos de aluguel, registrou inflação de 2,58% em janeiro deste ano. A taxa é maior que as de dezembro (0,96%) e janeiro de 2020 (0,48%). Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), em 12 meses o acumulado é de 25,71%
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A alta de dezembro para janeiro foi puxada pelos preços no atacado, medidos pelo Índice de Preços ao Produtor Amplo, cuja inflação subiu de 0,90% para 3,38% no período.
O Índice Nacional de Custo da Construção também teve alta, ainda que de forma mais moderada, ao subir de 0,88% em dezembro para 0,93% em janeiro.
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Já o Índice de Preços ao Consumidor, que mede o varejo, teve queda ao passar de 1,21% em dezembro para 0,41% em janeiro.
Fonte: Agência Brasil
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