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SOCIEDADE
Morte de arquiteto em São Paulo tida como suicídio pela polícia deixa amigos indignados
Redação

Luiz Felipe Bernardes dos Santos, arquiteto e artista conhecido como Macalé, de 36 anos, foi encontrado morto às 3h20 da madrugada de domingo (30) em São Paulo. A polícia investiga como suicídio, porém familiares e amigos discordam e pedem investigação como homicídio.

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Foto: Reprodução/Facebook

O corpo foi encontrado no Viaduto do Sumaré na capital paulista, depois de uma solicitação de um ciclista que supostamente viu a queda, porém a polícia não pegou os dados dele para possibilitar ouvi-lo sobre o que presenciou.

A namorada de Macalé, Patrícia Brasil, discorda que ele tenha motivos para ter cometido suicídio. Sabendo que o namorado estava saindo de um bar, amanheceu com a notícia da morte pela manhã. Segundo indício de aplicativo de carro e objetos pessoais, indicam que Macalé chegou na sua casa ainda naquela madrugada.

Porém o que os amigos indicam é que a casa ficou toda revirada e perguntam-se aonde o artista negro teria ido aquela hora à pé. Por ser considerado uma pessoa que estava "sempre de bom humor", "alegre, engajado e feliz" com a vida e somando uma série de indícios em aberto, os amigos estão inconformados que a polícia só leve em consideração a possibilidade de suicídio

O caso é investigado como suicídio por meio de inquérito policial instaurado pelo 23º DP (Perdizes), por alegar que assim foi solicitado o socorro pelo ciclista não identificado. Tendo em aberto se há câmeras pela região que possam revelar algo, o que a autópsia do diz e se ele se jogou ou foi empurrado do viaduto.

 
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