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ELEIÇÕES 2018
Geraldo Alckmin já discute por onde começará as privatizações em eventual governo tucano
Dani Alves

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) que é conhecido pelo seu histórico de ataque aos trabalhadores, como na massiva demissão de professores, e aos estudantes, como seu projeto de privatização das escolas estaduais, já discute com seus Conselheiros de Campanha por onde começará a privatizar o país, se eleito presidente.

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O governador Geraldo Alckmin (PSDB) que desde o ano passado já anuncia os eixos de sua campanha à presidência, que são baseados em privatizar tudo e aumentar a repressão, já está preocupado por onde irá começar a onda de privatizações de seu possível governo. Alckmin que em sua ultima eleição foi tachado como privatista e se esforçou para não ficar com essa imagem, hoje já mostra a cara do seu projeto entreguista e declarou “Privatização não é mais palavrão, não. Acho que amadureci, estou mais preparado, mas sem usar jaqueta.”

Segundo os Conselheiros de Alckmin, por conta da reputação manchada por seguidos escândalos de corrupção, será preciso avaliar politicamente quais estruturar privatizar primeiro, deixando instituições consideradas mais técnicas, como o Banco do Brasil, para serem discutidas futuramente.

Recentemente, Alckmin confirmou o economista Persio Arida na coordenação do programa econômico de sua provável candidatura. Outro nome cogitado para integrar a equipe de Alckmin, é o ex-embaixador do Brasil em Washington, Rubens Barbosa, que é indicado para desenvolver a agenda de comércio exterior e discutir a abertura da economia brasileira.

Apesar de toda mobilização para lançar sua possível candidatura à presidência, as pesquisas mostram uma grande rejeição ao candidato, fruto dos ataques que Alckmin lança aos trabalhadores, como na recente demissão de 20 mil professores. Em um levantamento feito pelo DataFolha no fim de janeiro, mostra Alckmin com apenas 8% das intenções de voto, que variam de 6% a 11%. Preocupado com sua imagem, a agenda de Alckmin tem sido dividida entre inaugurações e solenidades de governo e negociações sobre prévias partidárias e palanques estaduais.

Foto: Alan Marques

 
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