Hoje (14), é o dia em que a Petrobras está pretendendo efetivar as mais de mil demissões entre efetivos e terceirizados na FAFEN-PR, mais que nunca é preciso cercar a greve de solidariedade e denunciar as arbitrariedades da polícia que reprime os trabalhadores, e da justiça que sufoca a greve permitindo punições indevidas aos grevistas.
Logo nos primeiros dias de greve o governo mostrou que colocaria todo o aparato policial necessário para intimidar os grevistas, como foi na REDUC em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, mas os trabalhadores não só não cederam à intimidação como fortaleceram a greve que chega hoje com adesão de mais de 100 unidades por todo o país.
É preciso que a CUT e CTB, que dirigem a maior parte da categoria de petroleiros, mas também milhares de outros sindicatos de outras categorias pelo país, rompam a divisão entre as lutas que estão sendo convocadas separadamente e impulsionem campanhas de solidariedade à luta dos petroleiros, para que as demais categorias como professores e trabalhadores dos correios estejam unificadas com a grande greve de trabalhadores contra o governo. Fortalecer a greve dos petroleiros é fortalecer a luta de toda a classe trabalhadora brasileira contra Bolsonaro, Guedes e seus ataques ultra neoliberais.
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