“Na pior das hipóteses, serei demitido do time nacional. Sem problema. Eu sacrificaria isso por um fio de cabelo na cabeça das mulheres iranianas”, disse o jogador Sardar Azmoun, o astro da seleção iraniana que no primeiro dia de copa do mundo se recusou a cantar o hino de seu país em apoio às mulheres que nesse momento lutam contra o regime autoritário e fundamentalista de seu país. O assassinato de Mahsa Amini, foi o estopim das mobilizações, que apesar de centenas de assassinatos produzidos pela repressão, seguem fortes e com apoio e peso dos operários petroquímicos.
Em todo o mundo o dia 25 de novembro é o dia internacional de luta contra a violência de gênero. No Esquerda Diário Comenta de hoje, trazemos os casos de dois jogadores craques que utilizam do palanque dos grandes futebolistas do mundo para contribuir na luta contra a violência de gênero e em defesa das vidas das mulheres.
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