Em investigação, a procuradoria do Ministério Público do Trabalho, constatou a precarização deliberada e sistemática do trabalho, com várias violações por parte da CEEE Equatorial, que em nome de seus milionários lucros, é conivente com a falsificação de certificados de capacitação para os trabalhadores terceirizados que operam em seu nome. Mais absurdo é a posição do presidente da CEEE Equatorial, que primeiro tenta tirar o seu time de campo colocando a responsabilidade na terceirização dos serviços, chegando até a culpar os próprios trabalhadores por não seguirem os procedimentos corretos.

Esse caso reforça a necessidade da batalha pela reestatização da CEEE sob controle dos trabalhadores e usuários, atendendo à população com qualidade ao invés de administrada em nome dos lucros capitalistas. Só a mais ampla unidade entre trabalhadores e a população da cidade pode impor essa estatização na luta, sem indenizações ao parasitas da Equatorial, avançando em exigir que os lucros milionários destes empresários sejam convertidos em recursos para um plano de emergência com contratação imediata de funcionários para a CEEE e DMAE.