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1º DE MAIO | Com Fernanda, diretora sindical de metroviários de SP, MRT fala no 1ºM classista

MRT faz fala no ato virtual do 1º de maio classista, de luta e internacionalista. Na voz de Fernanda Peluci, diretora do sindicato dos metroviários de SP, o Movimento Revolucionário dos Trabalhadores chama a CSP-Conlutas, a Intersindical e a esquerda para a construção de um polo antiburocrático que exija que as centrais sindicais saiam da paralisia, unificando a luta da nossa classe com os movimentos populares, por um governo dos trabalhadores de ruptura com o capitalismo, para pôr um fim a toda exploração e opressão.

sábado 1º de maio de 2021 | Edição do dia

Aconteceu hoje, live chamada pela CSP-Conlutas e Intersindical-Instrumento de Luta por um 1º de maio classista, de luta e internacionalista. Pelo Movimento Revolucionário dos Trabalhadores (MRT), Fernanda Peluci, diretora do sindicato dos metroviários pela chapa 4 Nossa Classe, enviou uma grande saudação às trabalhadoras terceirizadas da LG e fornecedoras - que dão um exemplo de luta para nossa classe - denunciando assim a política das grandes centrais sindicais que escolhem dar voz para os golpistas, enquanto nós trabalhadores agora precisamos nos organizar por um plano emergencial contra essa crise sanitária e econômica; se enfrentando com o regime do golpe institucional de conjunto, lutando por uma Assembleia Constituinte Livre e Soberana, sendo isso parte de organizar os trabalhadores para fazer emergir a vontade da maioria explorada e oprimida do país.

Veja também: Por um 1º de Maio Classista e Independente, que unifique e coordene os focos de resistência pelo país!

As centrais sindicais como CUT, CTB, Força Sindical, UGT, entre outras, neste 1º de maio enviaram convites para a direita, mas não organizam a nossa classe contra Bolsonaro, Mourão e os militares, que usam hoje a LSN para nos calar. Essa política das centrais tenta canalizar o sentimentos das massas para uma saída eleitoral de Lula 2022 que não tem como objetivo revogar todas as reformas aplicadas pelo regime do golpe institucional, nem de atacar os direitos daqueles que lucram por cima da precarização das nossas vidas.

Fazemos um chamado pela construção de um polo antiburocrático em que a CSP-Conlutas, Intersindical e a esquerda atue para unificar as diversas lutas que se levantam e exigir juntos que as centrais sindicais saiam da paralisia frente aos golpistas, organizando a unidade da nossa classe junto com os movimentos populares! Fora Bolsonaro, Mourão, militares e os golpistas! Lutamos pela auto-organização dos trabalhadores para abrir o caminho da luta por um governo dos trabalhadores em ruptura com o capitalismo!




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