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Crise hídrica | Duas usinas hidrelétricas podem ser fechadas pela política de Bolsonaro e crise hídrica

A crise hídrica que assola o país, maior em 91 anos, é responsabilidade da política de Bolsonaro, Guedes e do Congresso que para encherem ainda mais os bolsos dos empresários privatizaram a Eletrobras, tocaram fogo na Amazônia e Pantanal e colocam as tarifas nas alturas para que os trabalhadores paguem pela crise.

terça-feira 14 de setembro de 2021 | Edição do dia

As usinas da Ilha Solteira (SP), a terceira maior do país, está operando com apenas 1,45% de volume de água, e a de Três Irmãos, na bacia do Tietê, com 5%. Fazem parte do sistema Cantareira que concentra 70% de toda água do país. Elas podem ser fechadas.

A própria Cantareira está operando com 34,4% de volume de água e a previsão é que para ano que vem trabalhe com 20%. Enquanto a mídia burguesa junto a Guedes, Bolsonaro e governo de conjunto dizem que a culpa é da crise hídrica e que quem tem que pagar por isso são os trabalhadores com o aumento absurdo na conta de luz e tarifas, escondem os verdadeiros responsáveis por essa situação.

Desmatamento da Amazônia tem ligação direta com a crise hídrica e energética

O Brasil é um país com uma capacidade absurda de produção energética, não apenas de hidrelétricas e termelétricas, mas também de energia limpa. Não é a falta de chuva a responsável pela crise, mas a política desse regime. O desmatamento e queimadas do Pantanal e Amazônia para abrirem espaço a um deserto sem fim de soja e boi, a privatização da Eletrobrás, o esvaziamento de água das usinas em 2020 (para manter o lucro capitalista), a MP1055 que faz os trabalhadores garantirem o lucro dos empresários, são os verdadeiros responsáveis pela irracionalidade absoluta que é um país com a capacidade energética que o Brasil possui sofrer com apagões, desligamento de usinas e aumentos de mais de 58% na conta de luz em meio a uma pandemia.

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