SEMANÁRIO 21 . 03 . 21 Um ano de pandemia: os desafios nas universidades e no movimento estudantil Odete Assis
SEMANÁRIO 21 . 03 . 21 Um ano de COVID e do fechamento das escolas: dilemas das educadoras no Brasil da pandemia Grazieli Rodrigues
SEMANÁRIO Trótski, a URSS e a teoria marxista do Estado Claudia Cinatti Os debates sobre a Revolução de Outubro, sobre os motivos da estalinização da URSS – e principalmente se ela poderia ter sido evitada e como – não têm prazo de validade porque sua temporalidade une as lições do passado às opções estratégicas em direção ao futuro.
SEMANÁRIO [VÍDEO] 3ª aula do Curso sobre a obra de Trótski: “Stálin, o grande organizador de derrotas” Dando continuidade à divulgação do curso, disponibilizamos aqui a terceira aula sobre o livro escrito por Trótski em 1928, “A Internacional Comunista depois de Lênin: Stálin, o grande organizador de derrotas”. O curso é mais uma iniciativa do Campus Virtual do Esquerda Diário.
SEMANÁRIO Descobrir a Comuna de Paris vai muito além do seu aspecto histórico Lina Hamdan Descobrir a Comuna de Paris vai muito além do seu aspecto histórico. Seu impacto como primeiro governo operário da história chega até hoje no movimento de trabalhadores e de mulheres em escala internacional, e devemos apreendê-la para tirar lições para toda uma nova camada de militantes homens e mulheres que vão se formando, numa situação tão penosa como a que estamos vivendo hoje, sobretudo para os jovens, em particular para as mulheres que são quem tem o futuro cada vez mais incerto, são as mais afetadas pelo desemprego, pelos trabalhos precários mundo afora, pela pandemia em geral e em particular no Brasil pela maneira como o governo negacionista do Bolsonaro e os governadores e prefeitos vêm gerindo essa situação calamitosa.
SEMANÁRIO As relações raciais no regime pós-golpe Renato Shakur As relações raciais já não são mais as mesmas. Desde a eleição de Bolsonaro, o filho indesejado do golpe, Daniel A. apontou que haveria um choque à direita nas relações raciais. Isto é, na medida em que Bolsonaro negava a existência do racismo, a identidade negra e a cultura negra passaram a ser o o alvo preferencial do projeto de pais bolsonarista, onde o negro se tornava inimigo quando reivindicasse seu passado de luta, sua cultura, sua identidade e se opusesse aos ataque profundos aos direitos dos trabalhadores em curso. A tese da democracia racial, do povo brasileiro miscigenado originado do negro africano, branco português e indígena, seria superada pela direita, apartando dessa fusão o elemento negro. O choque à direita nas relações raciais seria como um choque tectônico nas relações raciais, que movimenta placas e altera a configuração terrestre. Desde então esse abalo tectônico provocou alterações sensíveis nas relações raciais.