Movimento Nossa Classe - Petroleiros
Veja análise de Iuri Tonelo sobre o PL que "regulamenta" o trabalho de motoristas por aplicativo.
Redação
Pelo Instagram, o professor de direito do trabalho da USP Jorge Souto Maior criticou o PL que regulariza o trabalho de motoristas de aplicativos, afirmando também que “significará uma inequívoca demonstração do propósito do governo de manter aliança com os mesmos interesses que conduziram o golpe político de 2016”.
Estudo sobre a luta de classes no Rio Grande do Sul no final da década de 1950 e início de 1960, o governo Brizola e o brizolismo.
Guilherme Kranz
Juventude Faísca Revolucionária e Nossa Classe prestam solidariedade à família e amigos de Luiz Felipe, jovem trabalhador contratado pelo Mercado Livre que se suicidou após ser demitido.
Luiz Felipe era funcionário de uma agência terceirizada pelo Mercado Livre. Se esforçava muito e sonhava em ser efetivado, era um ótimo trabalhador. Mesmo assim, foi demitido pela empresa no dia 19, e se suicidou no local de trabalho minutos depois. Foi colocada uma lona na área onde estava o corpo dele e o local de saída transferido para a saída de emergência, para que os trabalhadores, que tiveram que continuar trabalhando mesmo após a morte do colega, não passassem pelo (...)
Gabriela MuellerRafaela Biton
Funcionária da Funcamp do Almoxarifado da saúde denuncia que no dia 22/01 foi feita uma reunião em seu setor com o tema da troca da empresa que assumirá o contrato de terceirização dos almoxarifados com a Unicamp. Estão previstas centenas de demissões. É preciso lutar contra a terceirização dentro e fora da Universidade.
Nossa Classe - Unicamp
Em Assembleia realizada nesta quarta (22), trabalhadores da educação decidiram por 48h de paralisação nos próximos dias 13 e 14 de março, como parte de sua campanha salarial.
Redação Minas Gerais
Circula nas redes e grupos de whatsapp da categoria o vídeo da professora de história Elisa que denunciou o descaso e o desrespeito da Diretoria de Ensino de Santo André com os professores que estão exigindo uma atribuição justa, transparente e que possa ser controlada pelos próprios professores.
O Sindipetro-RJ é o maior sindicato petroleiro do país, só entre funcionários efetivos da Petrobras e subsidiárias, representa 22 mil pessoas, sem contar as dezenas de milhares de aposentados, os terceirizados e ainda as petrolíferas privadas. Está instalado um debate na categoria sobre como deveria ser o sindicato, qual sua relação com empresa e governo e qual unidade seria necessária. Todos os petroleiros querem ver a categoria unificada na luta, colocar toda essa importante força social, humana e (...)
Leandro Lanfredi
Publicamos algumas denúncias de trabalhadores da educação de MG que se enfrentam com o descaso e a precarização promovidas por Zema e a SEE.
Reitoria da UFRN e empresas deixam mais uma vez trabalhadores terceirizados do canteiro de obras e da limpeza sem salários
A greve teve início em outubro de 2023 e durou 72 dias. Tinha como reivindicação central a reestruturação da carreira, desatualizada há 10 anos. Os trabalhadores lutam desde 2022 pela reestruturação da carreira e contra precarização dos serviços públicos de assistência social no DF, atacada sistematicamente pelo governo de Ibaneis Rocha (MDB).
Redação Brasília
Nesta terça-feira (6), professoras e professores se reuniram em frente à Diretoria de Ensino de Santo André contra as demissões na rede, por valorização, garantia de aulas para os professores categoria O e por um processo de atribuição justa e controlada pelos professores.
O Esquerda Diário abre suas páginas para que os milhares de trabalhadores da educação de MG possam denunciar a o quê Zema e a SEE os estão submetendo.
Nossa Classe Educação - Minas Gerais
Empresa Viamão assume a Cia Carris de mão beijada e demite em massa.
Redação Rio Grande do Sul
Trabalhadores denunciam a precariedade das embarcações e também acidentes recorrentes que vem ocorrendo dentro das instalações da empresa.
Melo (MDB), carrasco de Porto Alegre, entregou a Carris fraudulentamente para a Viamão no último dia 23. Agora, uma proposta patronal, com o apoio da burocracia sindical, buscava demitir rodoviários em troca de 12 meses de indenização, mas os trabalhadores recusaram a se vender para a proposta privatista e precarizante de Melo e dos patrões.