Depois da ofensiva palestina no último sábado, o governo e a imprensa francesa lançaram uma campanha para criminalizar os apoiantes da causa palestina. A manobra consiste em apresentar o apoio ao direito à resistência do povo palestiniano como apoio político ao Hamas e aos seus (...)
Está em curso uma operação de limpeza étnica em Nagorno-Karabakh. Devemos mostrar solidariedade para com os desabrigados, denunciar a agressão reacionária, o plano de integração do Azerbaijão e defender uma verdadeira política operária e socialista de (...)
Outro golpe de Estado no quintal do imperialismo francês, mas esse parece responder mais às tensões socioeconômicas e políticas internas do que ao descontentamento diretamente ligado à presença francesa. Os militares agiram para acabar com o regime ou para (...)
Além dos discursos de alguns sobre “liberdade e democracia”, outros sobre a luta contra o “nazismo ucraniano”, esta guerra decididamente não é dos trabalhadores e das classes populares. Adotar uma política de anti-imperialismo e independência de classe é mais fundamental do que (...)
A invasão da Ucrânia pela Rússia suscitou muita discussão sobre como deve ser hoje um anti-imperialismo consequente. Uma profunda divergência surgiu no contexto de uma troca de textos entre Stathis Kouvélakis e Gilbert Achcar para a revista Contretemps. Este debate sobre o anti-imperialismo nos (...)
No contexto da agressão russa sobre a Ucrânia, a imprensa e os líderes ocidentais procuram relativizar o perigo colocado pela existência de uma extrema direita organizada e armada no país. Quem é ela, e em que ela representa uma ameaça para a classe (...)
A repressão é lançada contra os manifestantes em meio a um apagão total de internet no país. Uma revolta que preocupa a Rússia, mas que tampouco convém às potências ocidentais. Uma revolta contra o capitalismo “de transição” do país da Ásia (...)
A militarização de Cabo Delgado, onde a petrolífera francesa Total possui um investimento próximo de 20 bilhões de euros, poderá superar a revolta islâmica? Estamos caminhando para um novo cenário ao estilo do Mali no sul da África?
A virada repressiva dos militares em Mianmar levanta a questão da autodefesa dos manifestantes em um contexto em que os principais exércitos étnicos expressaram seu apoio ao movimento popular.
Entrevista com Stephen Campbell, especialista na classe trabalhadora de Mianmar, que nos fala sobre os processos de organização e luta dos trabalhadores daquele país antes do golpe e seu papel na resistência.
A Nigéria está comovida depois que o Exército e as forças de segurança dispararam munição real contra os manifestantes que desafiaram o toque de recolher em Lagos. Mas o regime está sendo questionado como um todo.
É impossível dizer até onde a guerra em Nagorno-Karabakh irá, mas pode enfraquecer as posições russas na região a médio prazo.
O incêndio do acampamento de Moria, em Lesbos, é um resultado direto das políticas anti-imigração dos governos gregos e da UE. Uma situação de incerteza se abre para milhares de refugiados, com o risco de aumento da repressão e das tensões (...)
A imposição de uma nova lei de segurança em Hong Kong confirma que a absorção da cidade-estado na China continental levanta questões internas e externas. Mas essa manobra de Pequim revela sua força ou fraqueza em um ambiente internacional cada vez mais (...)
Os trabalhadores imigrantes se levantam no Catar e o governo está preocupado em meio a uma situação econômica tensa.
Um programa revolucionário dos trabalhadores para a ação ao nível nacional é inconcebível se não é parte da análise das relações interestatais, da economia e da luta de classes internacional. O futuro da revolução se define em última instância na arena (...)
As revoltas de fome estão no auge no Líbano. Uma discussão que não é nova e que provavelmente não diminuirá com a crise econômica que derrubou o valor da moeda do país, ampliando a crise de legitimidade do governo neoliberal. Milhares de manifestantes voltaram às ruas, bloquearam várias ruas e atacaram (...)
Trump procura se livrar da culpa por sua gestão desastrosa da crise, passando a culpa para a OMS. Mais uma prova de que não podemos deixar nossas vidas em suas mãos.