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LAVA JATO RIO DE JANEIRO
Eike Batista, novo alvo da Lava Jato, disfarçou propina a Cabral em falsa compra de mina de ouro
Redação
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Eike Batista, um dos empresários que mais lucrou durante os anos de lulismo, está no centro das prisões preventivas e é o mais novo alvo da Operação Lava Jato. Só ainda não foi preso por estar fora do país. Após a deflagração da Operação Eficiência, para apurar esquemas de desvio e lavagem de dinheiro junto ao governo do estado do Rio de Janeiro, o Ministério Público afirmou que Eike repassou US$ 16,5 milhões em propina para o ex-governador do Rio, Sergio Cabral, numa conta no Uruguai em nome da Golden Rock, no Panamá.

Para efetuar essa operação no ano de 2011, que o Ministério Público afirma de ser parte de um esquema que envolvia US$ 100 milhões ocultados por Eike para beneficiar Cabral, foi realizado um contrato de fechada entre a empresa Centenial Asset Mining Fuind Llc, holding de Batista e a empresa Arcadia Associados. O pretexto dessa negociação seria a falsa intermediação na compra de uma mina de ouro falsa. Extratos encontrados no ano de 2015 confirmam a transferência do dinheiro feito pela Golden Rock para a Arcadia. Eike e Flávio Godinho, seu ex braço direito e vice-presidente do Flamengo cuja prisão foi decretada nessa operação, teriam atuado para que os donos formais do Arcadia comprovassem que a compra da mina de ouro teria ocorrido realmente.

Na operação Eficiência foram expedidos 9 prisões preventivas, 4 conduções coercitivas e 22 mandatos de busca e apreensão.

 
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