Mediante um comunicado, a companhia sustentou que se trata de empregados pertencentes às filiais do Chile, Equador, Estados Unidos, México e Uruguai.
“Trata-se de uma decisão difícil, porém necessária em momentos de incerteza para a economia mundial, e que tem como único objetivo a sustentabilidade do Grupo no futuro”.
Somente no Chile são aproximadamente 800 famílias despedidas, pela reestruturação do holding, que busca reduzir em 30% o tamanho da companhia, o que se transformou em ataques às e aos trabalhadores a cada semana.
É realmente inaceitável que uma empresa transnacional como a Latam, que lucra milhões, cujos acionistas são a família Cueto, amigos da família Piñera, que foi privatizada na ditadura e que agora pede ajuda estatal, deixe as famílias de trabalhadores nas ruas sem sustento na metade de uma pandemia.
Porém em Antofagasta, as e os trabalhadores despedidos da Latam, se organizaram e estão lutando pela reincorporação, um exemplo que devem seguir todos os demitidos e os sindicatos desta multimilionária empresa para evitar estes o futuros ataques que seguirão em plena crise econômica, sanitária e social.
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