Como parte da greve sanitária que se iniciou ontem na rede municipal de educação de Belo Horizonte, os terceirizados terão assembleia hoje para decidir sobre sua adesão.
Foto: aula em escola particular de BH após o retorno. Jair Amaral/EM/D.A Press
Como parte da greve sanitária que se iniciou ontem na rede municipal de educação de Belo Horizonte, os terceirizados (caixa escolar, porteiros, faxineiras, merendeiras) terão assembleia hoje para decidir sobre sua adesão. A manifestação dos trabalhadores é contra a reabertura insegura das escolas por parte do governo de Alexandre Kalil e tem o caráter de greve sanitária, que consiste em seguir trabalhando de forma remota, se negando a aderir ao trabalho presencial.
ASSEMBLEIA GERAL DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO TERCEIRIZADOS
INDICATIVO DE GREVE!
Você que é trabalhador da educação de BH, contratado, terceirizado ou efetivo, da rede pública ou privada, que está enfrentando a imposição do retorno inseguro das aulas pelo Kalil e donos das escolas privadas, manda a sua denúncia para o @EsquerdaDiariopic.twitter.com/7tgTfcQRym