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Guerra na Ucrânia
Chefe do exército britânico coloca soldados de prontidão contra Rússia
Redação

Novo chefe do exército britânico, o general Patrick Sanders comparou o atual momento com o período pré segunda guerra mundial, afirmando que os soldados devem estar prontos para ’’lutar e vencer’’.

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Foto: agurdando crédito

O novo chefe do exército britânico, Patrick Sanders, fala em derrotar a Rússia em combate: ’’forjar um Exército capaz de lutar ao lado dos nossos aliados e de derrotar a Rússia em combate’’.

O discurso acontece um dia depois de um bombardeio russo a um centro comercial em Kremenchuk, no centro da Ucrânia, que deixou dois mortos e 20 feridos. O ataque foi prontamente repudiado pelos líderes do G7, dentre eles Boris Johnson, Olaf Scholz, além da diplomacia norte-americana.

Nesse sentido, o chefe do exército britânico põe os soldados britânicos em alerta caso a guerra se espalhe na fronteira oriental da OTAN. ’’Não estamos em guerra, mas devemos agir preparados para não sermos arrastados por uma’’, afirmou.

Combinado a isso, nos próximos dias 28 a 30 de junho ocorrerá a abertura da cúpula da Aliança Atlântica em Madrid. No domingo, milhares foram às ruas da capital espanhola em repúdio e pedir pela dissolução da OTAN. A manifestação contestou bastante fortemente o governo ’’progressista’’ mas que atua com uma política aliada ao imperialismo e às potências.

Esses são resquícios e expressões de uma guerra reacionária em que as consequências ja se mostram desastrosas para a classe trabalhadora internacional com milhares de feridos, refugiados, e uma crise sobretudo inflacionária em decorrência das sanções por parte do imperialismo. Toda a política dos países da OTAN, com destaque para o rearmamento histórico da Alemanha, e também a invasão do reacionário Putin com ataques e bombardeios.

O governo burguês de Zelenski também não é uma alternativa, é preciso política independente dos dois bandos dessa guerra, em que só os trabalhadores podem por em prática sua auto-organização com seus métodos de luta e defesa, com forte apoio e solidariedade internacionalmente da classe operária.

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