O presidente Michel Temer disse ao Senador Tasso Jereissatti durante a sua viagem a Fortaleza que espera o momento ideal de fazer o convite ao líder tucano da Câmara, Antonio Imbassahy, para compor o governo. Em suas palavras ao senador Jereissatti ‘’Será na hora certa’’. Temer teria conversado com (...)
Guilherme de Almeida Soares
Com o horizonte da possibilidade que Temer não conclua o mandato, o tucano Fernando Henrique Cardoso disse que “gostaria que Temer resistisse no governo”, mas que se cair, “o Congresso terá de convocar eleições diretas. Porque é difícil governar nessa situação de escolha (...)
André Barbieri
Texto escrito por Bruno Lima Rocha, professor de ciência política e relações internacionais, sobre os últimos acontecimentos no STF envolvendo a tentativa de afastamento da presidência do Senado de Renan Calheiros.
Bruno Lima Rocha - professor de Ciência Política e Relações Internacionais
Publicado inicialmente no blog do Grupo de Estudos Americanista Cipriano Barata, republicamos aqui o texto que versa sobre a reforma urbana no país e na sociedade capitalista.
Fábio Melo - do Grupo de Estudos Americanista Cipriano Barata
Natália Pires (Faísca–Barreirinhas MA)
Leandro Lanfredi
É importante reforçar o óbvio. Juízes, promotores e procuradores estiveram hoje na Avenida Paulista e em demais cidades, marchando – literalmente - ao lado (ou no mesmo espaço) de neofascistas que atentam contra a ordem constitucional. Esse absurdo vai passar em "branco" e nem o Conselho Nacional de (...)
A crítica literária da Partisan Review o trotskismo nos EUA.
Afonso Machado
Professora da Faculdade Nacional de Direito da UFRJ analisa as últimas ações de juízes e procuradores no sentido de criminalizar os movimentos sociais e sindical e atacar direitos trabalhistas.
O Coletivo Bastardos surgiu de uma iniciativa de alunos para discutir os preconceitos sofridos por eles o quais correspondem a relatos de preconceito de professores, dos próprios alunos da universidade e também por parte da burocracia (...)
Renato
Felipe Vasconcellos
Santiago Marimbondo
"(...) Ocorre que o tempo político acelerou. As manifestações voltam às ruas depois de dois meses de processo eleitoral. E, agora, retorna a disputa pela hegemonia ou catalisação da insatisfação popular que promete ser gigantesca em 2017. Sem lastro no campo institucional, as manifestações podem se (...)
Rudá Ricci
O dólar estadunidense goza de inconteste hegemonia nas relações comerciais internacionais desde o fim da Segunda Guerra Mundial e o estabelecimento dos acordos de Bretton-Woods; com fluxos e refluxos se manteve nessa posição durante todo período de hegemonia estadunidense nas relações (...)
De acordo com a Folha de São Paulo, os dois principais organizadores dos protestos do golpe institucional, Movimento Brasil Livre o Grupo Vem pra Rua mantém a convocação para o protesto marcado para o próximo domingo (04) depois da Câmara ter alterado o projeto inicial do pacote anticorrupção (...)
Durante a Guerra Fria, todo o ocidente, principalmente os países da América Latina, foi massacrado por propaganda anticomunista, sobretudo demonizando a revolução cubana e seus líderes, tais como Castro e Guevara.
Estevam Peixoto
A morte do menino Eduardo de Jesus marcou a nossa história em abril de 2015. 7 meses depois foi comprovada que o disparo que matou o menino partiu do fuzil de um policial contudo a polícia civil insistiu em dizer que foi em legitima (...)
Carlos Gonçalves
Se pensarmos na cidade, como uma boa obra potencializada pelo capitalismo, entender como ela se tornou hoje uma resposta para as suas crises, é interpretar mais do que o Rio de Janeiro viveu no ano de 2016.
A morte sempre comove. Mas neste caso nos toca de distintas maneiras.
Guillo Pistonesi
A cúpula do escritório da Anistia Internacional no Brasil comunicou aos seus funcionários de rua que o programa de captação e mobilização de rua no Rio de Janeiro seria extinto.
Pedro Artur
Texto de Bruno Lima Rocha, professor de ciência política e relações internacionais, sobre a conjuntura política nacional.
Compartilhamos a raiva de derrubar o governo golpista e que nos ataca. Mas o impeachment deve ser nossa bandeira para isso?
Esse tempo é tenro e concorrente, precisamos articular nossas estratégias: o trem da história passa e precisamos agir.
Análise de Bruno Lima Rocha, professor de ciência política e relações internacionais, sobre a vitória de Trump e seus desdobramentos.