Os dois policiais abordaram três vezes os familiares de Moïse de forma intimidatória.
Redação
Após covarde assassinato de Moïse, polícia do RJ prende temporariamente três suspeitos. Justiça por Moïse com a força das mobilizações!
Ato por justiça para Moïse acontece nessa sábado, às 10 horas, em BH.
Letícia Parks, fundadora do Quilombo Vermelho e dirigente do MRT falou ao Esquerda Diário sobre a importância de nacionalizar a luta por justiça por Moïse Kabagambe.
Educadores de SP, trabalhadores da USP e metroviários estiveram entre as várias categorias que manifestaram sua indignação com o brutal, xenofóbico e racista assassinato do imigrante congolês Moïse Kabagambe no Rio.
Moïse foi espancado e morto covardemente por cobrar seu salário, essa é a expressão mais cruel da reforma trabalhista. Somos todos Moïse Kabagambe!
Carol, estudante da Uerj e do Quilombo Vermelho, fala direto do ato em frente a delegacia onde os acusados de assassinarem Moïse depuseram.
Samuel Rosa
Reproduzimos abaixo, depoimento de Ivana Lay, mãe de Moïse Kabamgabe, cedido a Rafael Nascimento de Souza do jornal O Globo.
"Aqui no Brasil a gente paga aluguel, a gente paga luz, água... Ele foi trabalhar, e como que mataram ele?!", disse o amigo
Reproduzimos na íntegra a nota da Comunidade Congolesa contra esse brutal ato de xenofobia e racismo
Em clara manifestação de racismo e xenofobia trabalhador congolês é morto após cobrar pagamento em um quiosque no bairro da Barra da Tijuca que fica na cidade do Rio de Janeiro.
Na madrugada de quinta para sexta-feira (28) por volta das 00:30h mais um caso bárbaro aconteceu na favela do Jacarezinho, Rio de Janeiro. Um trabalhador que voltava do trabalho foi abordado por policiais que o esfaquearam.
Repudiamos mais um ato racista da justiça e exigimos liberdade já para André!
Circula na internet um vídeo onde um policial da Brigada Militar do Rio Grande do Sul ataca e algema violentamente um adolescente negro de 15 anos. O jovem estava trabalhando vendendo doces em uma praça de alimentação do Shopping Bourbon Wallig, na Zona Norte da Capital.
Quatro trabalhadores negros de comunidade quilombola foram assassinados covardemente pela Polícia Militar em Cavalcante, Chapada dos Veadeiros, em Goiás. O enterro aconteceu aos prantos e gritos de “Justiça” e “polícia assassina”.
Julio C
Um salão de beleza em Araraquara, São Paulo, foi alvo de ataques racistas por causa de um outdoor com a imagem de uma mulher negra.
Jeff Carmichael
Andreyvson Richard da Silva, conhecido como Japa Rua, tinha 25 anos e era um jovem trabalhador e artista,que declamava poesias em bares, ônibus, no metrô, participava de grupos de graffit da cidade, assim como frequentava batalhas de rap e da cena underground do hip-hop.