Nesta terça-feira os ferroviários da CPTM das linhas 11, 12 e 13 entraram em uma forte greve para garantir o retroativo de 2020 e 2021, que não foi pago pelo governo Doria, a marca do desprezo do governo estadual com uma categoria que não parou durante a pandemia.
quarta-feira 25 de agosto de 2021 | Edição do dia
Foto: Divulgação/Secretaria dos Transportes Metropolitanos
Mesmo com as ameaças de demissões por parte do secretário de transporte do estado, Baldy, afirmando que era para dar exemplo aos grevistas, atacando o direito de greve, os trabalhadores se ficaram firme durante o processo de greve.
Depois de passar boa parte do dia se negando em conversar com a categoria, Baldy via o programa do direitoso Datena, entrou em contato com representante do sindicato e chegaram a um acordo.
O pagamento por parte do governo dos retroativos em 5 parcelas a partir de outubro, pulando o mês de janeiro, e sem nenhuma demissão. Assim prometeu o secretário Baldy para a categoria, que imediatamente voltou a trabalhar.
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