sexta-feira 14 de agosto de 2015 | 12:06
Os metroviários protagonizaram no ano de 2014 uma forte greve no Metrô de SP e a partir dela estão buscando se reorganizar para juntos à outras categorias combater o governo Alckmin que vem crescentemente sucateado os transportes públicos do Estado de São Paulo e deixando a população no sufoco e pagando caro pelo transporte precário. As metroviárias também foram linha de frente desta greve e lutaram pela reintegração de todos os demitidos políticos do governo Alckmin.
As metroviárias do grupo de mulheres Pão e Rosas e da agrupação Metroviários Pela Base junto com trabalhadoras de outras categorias estão organizando o grupo de estudos do livro "A Mulher, o Estado e a Revolução" da historiadora estadunidense Wendy Goldman e fazem o chamado a todas as mulheres e LGBT a unirem suas forças e discutirem um plano de luta que organize os setores oprimidos contra os ajustes do governo Dilma e da direita, que vem crescentemente retirando os direitos das mulheres e LGBT e atacando os setores oprimidos da sociedade.
Vejam abaixo o chamado de Marília Rocha, operadora de trem do metrô de São Paulo demitida na greve de 2014, e das metroviárias a todxs a participarem do Encontro de Mulheres e LGBT organizado pelo Pão e Rosas, no dia 29 de agosto, na quadra do Sindicato dos Metroviários em SP, as 15h.
