Nesta sexta feira (22), trabalhadores do metrô e da CPTM de São Paulo realizaram um ato contra o fechamento das bilheterias e dos postos de recarga de bilhete único, que, caso ocorra, acarretará em mais de mil trabalhadores terceirizados demitidos, deixando os sem sustento em meio à crise. É necessário uma unificação entre todos os setores para barrar o ataque!
sexta-feira 22 de outubro de 2021 | Edição do dia
Nesta sexta feira (22), trabalhadores do metrô e da CPTM de São Paulo realizaram um ato contra o fechamento das bilheterias e dos postos de recarga de bilhete único, que, caso ocorra, acarretará em mais de mil trabalhadores terceirizados demitidos, deixando os sem sustento em meio à crise.
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O ato contou com a presença do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, do SINDEEPRESS (Sindicato dos Empregados em Empresas de Prestação de Serviços a Terceiros), da Associação Independente de Terceirizados e da Silvia Ferraro (covereadora da Bancada Feminista do PSOL), além, claro, dos metroviários e trabalhadores terceirizados das bilheterias. O ato também contou com forte apoio da população, que fez falas nos microfones e assinou a petição NÃO AO FECHAMENTO DAS BILHETERIAS DO METRÔ E CPTM!!!
Serviço precarizado: Bilheterias fechadas e máquinas de autoatendimento sem funcionar: o Metrô de Doria e Baldy
A chapa 4 do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, a Nossa Classe Metroviários, que compõe a diretoria do sindicato, esteve presente defendendo a necessidade da aliança entre os trabalhadores efetivos e terceirizados junto à população para barrar o ataque de Dória (PSDB) e de Baldy, que querem precarizar o trabalho cada vez mais para manter suas taxas de lucro.
Por uma aliança de trabalhadores: Contra as demissões em massa no Metrô e CPTM: unir efetivos e terceirizados com apoio da população